Tolerância

segunda-feira, 14 de maio de 2012

2 comentários:

Cleinton disse...

Pois é; destruímos o meio, as ideias, os inventos, o corpo, o sexo, etc. Tudo em nome de Deus. O duro mesmo é que, ao chegarmos "lá", ouviremos: "Mas não era eu, não, poxa!".

NELSON LELLIS disse...

Fico eu imaginando a divindade (se é que isso é possível) rindo ou chorando com esses efeitos hermenêuticos causados pelo homem. É um homem congelado que torna a viver com o calor de sua divindade. Inicia seu axis mundi enquanto "o outro" o faz ao lado. Até ali não se percebem. Só quando se toca na forma, na preeminência é que a intolerância sufoca.
E o sol continua lá... por séculos e séculos...

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